Nos dias de hoje, os governos estão mais propensos a confiar nas soluções tradicionais para controlar os resultados aos testes do Covid-19, como também, para determinar a vacinação dos passageiros. Contudo, estes mesmo processos tradicionalistas apresentam uma maior propensão ao erro, visto que, podem ser facilmente falsificados, são de difícil leitura e validação, para além de serem inconvenientes na prática. Deste modo, a parceria mencionada visa colocar a tecnologia no centro das diferentes estratégias de reabertura das sociedades e da segurança em viagem.

Neste sentido, pretende-se garantir um ambiente de soluções digitais interoperáveis, de forma a reduzir a probabilidade de fraude e ausência de confiança. Nos meses que se seguem, esta parceria trabalhará com políticos e líderes empresarias, de maneira a assegurar aos governos a disponibilidade de soluções compatíveis aos passes de saúde digital e a reforçar as estratégias de recuperação, protegendo sempre, os dados pessoais dos utilizadores.

Relembramos também que, desde o início da pandemia, a ICC e a Mastercard desenvolveram e expandiram soluções digitais de apoio à reabertura da economia mundial. Por exemplo, no passado mês de Fevereiro, ambas as organizações foram essenciais no lançamento do Good Health Pass Collaborative, uma iniciativa aberta, inclusiva e intrassectorial, com o objectivo de criar um projeto de sistemas de passes de saúde digitais interoperáveis.

 

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